Esta publicação é uma análise de um dos maiores desafios durante esta pandemia de 2020, a resolutividade ágil. Digo isso, pois você deve conhecer pessoas que não estão preocupadas em ajudar a instituição a qual trabalham, querem apenas um emprego ou posição social. É o perfil de cidadão que consegue bons cargos, formam um mínimo de patrimônio (casa, carro, também só), mas param por ai. Não passam disso, pois a resolução que se deu foi de uma vida dominada pelo comodismo.

Diante do cenário interno, as propostas que chegam externas à instituição parecem não caber na sua realidade, estejam elas ligadas a suprimentos, pessoas ou assistência, mesmo que você tente. Por isso e tantos outros motivos, somos levados a momentos de desmotivação e comodidade, como dito no começo desta publicação.

“Não há problema algum pensar assim. Esse “Ok, é o que tem para o momento” pode ser a inspiração atual para trazer uma resolutividade mais sábia e eficaz para o todo, lá na frente.”

Por outras vezes, trazemos para o lado pessoal situações que são externas à nós. Há problemas dentro de instituições de saúde que estão surgindo para você, mas não é com você. Os ditos problemas continuarão surgindo para você, mas podem não ter relação com você. Chegamos em um momento de estabilidade onde, dentro do possível, concordamos com a cabeça entendendo que tudo bem, é o que temos para o momento e seguimos. Não há problema algum pensar assim. Esse “Ok, é o que tem para o momento” pode ser a inspiração atual para trazer uma resolutividade mais sábia e eficaz para o todo, lá na frente, principalmente do reconhecimento do que sou e não daquilo que surge diante de mim.

Quando atuamos em Gestão em Saúde, o que não devemos é escolher fazer parte do problema sem tentarmos soluções, onde eu quero dizer, abrir mão do enorme potencial que poderíamos alcançar, pessoal, profissional e como agente de transformação na vida de pacientes, que podem ser nossos amores. Uma significativa parte dos profissionais não enxerga o potencial de valor gerado por suas atitudes. Pelo contrário: desconstroem valores, inclusive pessoais, e ignoram os benefícios que são proporcionados a si próprio e para instituição a qual atuam. Isso acontece porque a maioria das pessoas têm enormes dificuldades de mudar de hábitos, mesmo sabendo dos resultados positivos que essa mudança traria.

Se você ocupa posição de liderança ou conduz processos com determinação e estiver em um ambiente dominado por reclamações e lamentações, você precisa ser o agente que transformará sua instituição, como falamos no nosso post anterior, introduzindo elementos que encorajem e incentivem a criação de soluções e novidades.

Ainda que você, sua equipe e a instituição de saúde não consigam resultados imediatos, não há problema. No médio e longo prazo, todo o esforço depositado será materializado na realidade tangível, a vista dos colaboradores, pacientes e todo o público ao seu redor. Sem dúvidas não será apenas uma transformação institucional, mas também de evolução própria.

Nesse momento de crise, nós da Acredite Assessoria continuamos com nossa missão de desenvolver estratégias de gestão, práticas de qualidade e segurança nas instituições de saúde, para contribuir com resultados de sucessos. Caso você e sua instituição precisem de incentivo para soluções e oportunidades, nós estamos aqui para e com você.

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