A água é utilizada em diversos procedimentos em instituições de saúde, tais como limpeza, desinfecção, esterilização, preparo de alimentos e hemodiálise. Por isso, a sua qualidade pode influenciar no quadro de saúde dos pacientes.

Conforme o Art. 5º da Portaria MS nº 2.914/2011, para que uma água seja considerada potável, deve-se atender ao padrão de potabilidade, que envolve padrões estabelecidos para parâmetros físicos, químicos, microbiológicos, organolépticos, cianobactérias/cianotoxinas e radioatividade.

Outras circunstâncias como acúmulo de biofilme, corrosão de dutos de distribuição, falta de manutenção e limpeza, envelhecimento dos sistemas de distribuição e água estagnada podem contribuir para o desenvolvimento e propagação de microrganismos potencialmente patogênicos em instituições. Onde, devido ao grande número de imunossuprimidos, os pacientes são mais suscetíveis a esses microrganismos.

Além dos padrões estabelecidos na Portaria, listamos algumas medidas para diminuir o risco relacionadas à água:

Realizar um programa de gerenciamento da água
Fazer a dosagem de biocida (cloração)
Realizar análises periódicas
Realizar a Limpeza de Caixas d’água e Higienização de Reservatórios
Limpeza e desinfecção de chuveiros, torneiras, bebedouros entre outros locais.

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